As articulações em torno das eleições da Mesa Diretora da Casa Juvenal Lúcio de Sousa de Patos, para o segundo biênio 2027/2028 desta legislatura, já iniciaram. E dentro deste contexto, o líder do governo, vereador Maikon Minervino (PP) resolveu não dormir no ponto e não só iniciou suas conversas, como também já tem pavimentado sua via de forma até incontestável.
Sem possibilidade de disputar mais uma eleição, a atual presidente Tide Eduardo serve de exemplo e como peça-chave nesse processo, que assim como o dela, começou de forma antecipada e que lhe garantiu um caminho fácil e processo esmagador que garantiu sua volta à presidência.
Maikon segue o mesmo caminho e, mesmo que as eleições estejam longe, ele iniciou seu périplo e já garantiu votos em torno do seu nome.
A nova configuração de poder já está sendo desenhada — longe dos holofotes, mas com implicações diretas sobre o futuro político da cidade.
Maikon já reuniu vereadores suficientes para uma candidatura única, mais uma vez, e inconteste. Em reuniões com pares da Casa, o parlamentar já teria sacramentado pelo menos 12 votos.
Buscando unidade do grupo do prefeito Nabor Wanderley que hoje conta com 16 dos 17 parlamentares da Câmara, Maikon aproveitou seu estilo de fazer política, bem conciliador, e com movimentos coordenados entre vereadores, para formar maioria e emplacar seu nome.
Em encontro ocorrido no último fim de semana, ele conseguiu o apoio de nomes como Décio, Fátima Bocão, Lúcia de Chica Motta, Nadir, Ítalo Gomes, Brenna Nóbrega e Marco César.
Além deles, David Maia e Júnior Contigo também já demonstraram que estarão com ele, e ainda outros dois vereadores que não participaram das últimas reuniões: Emano Araújo e Rafael Gomes.
A ideia é de um bloco coeso e que já demonstra ser bastante consolidado.
O vereador Maikon não esconde sua vontade de ser o próximo presidente da Casa: “se for pela união do grupo e consenso, estou à disposição. Estamos conversando e trilhando nosso caminho”, disse ele.
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