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Mãe d’Água vivencia o centenário de nascimento de Dona Neguinha

Por Assessoria   Sábado, 20 de Setembro de 2025

A cidade de Mãe d’Água já vivencia as comemorações do centenário de nascimento de uma de suas grandes benfeitoras, Maria Jerônimo Nunes (Dona Neguinha), cuja programação terá o seu ponto alto neste domingo, 21 de setembro de 2025, a partir da celebração da missa em ação de graças, às 8h, na Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores.

Em seguida, às 9h, plantio de uma muda de Tamarindo Doce, na escola que traz o seu nome, descerramento da placa e coffe break. A programação está sendo coordenada pelas secretarias de Educação e Cultura.

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Para conhecer melhor a história da homenageada, mergulhamos na inédita matéria inserida no livro “Mãe d’Água do Romano”, de autoria do jornalista, historiador e secretário de Comunicação, Damião Lucena, a ser lançado no próximo mês de dezembro, com a história completa do município, cujos termos são os seguintes: Maria Jerônimo Nunes (Dona Neguinha), nasceu em 21 de setembro de 1925, no então município de Teixeira, terras que seriam absorvidas por Matureia, como filha de Luiz Jerônimo da Silva e Maria Olívia de Jesus.

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Na juventude teve dos pais a discordância de um namoro, motivando a transferência da família para o povoado de Mãe d’Água. Lá encontraria aquele que seria o seu futuro companheiro, fixado com pais e irmãos no sítio Aleixo, surgindo a atração mútua com o jovem Pedro Nunes, passando a ser motivo de discordância dos genitores dele, a partir da cor de sua pele.

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O amor falou mais alto e resultou no casamento de Pedro e Neguinha, consolidado em 16 de novembro de 1942, aos 17 anos de idade, união da qual resultaria no nascimento de 12 filhos: Maria, Ninfa, Antônio, José Gregório, Manoel, Lúcia, Fátima, Luiz, Alberto, Iris, Rita e Ilka. 

Quando a estrutura educacional era precária, surgia a mulher determinada, que entrava em todas as casas na busca ativa aos alunos, que atendia no antigo grupo, sendo responsável por todos os setores: portaria, sala de aula, merenda, secretaria e direção, partilhando o espaço como unidade de ensino e sua casa. 

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Atuou na política, dando suporte ao esposo, que chegou a ser prefeito do município de Mãe d’Água, entre 1966 e 1970, destacando-se na condição de primeira-dama, aglutinando para si e o esposo, uma gama enorme de compadres, comadres e afilhados, além dos amigos e confabuladores das noites de sua calçada, transformada em um permanente debate dos mais variados assuntos.  

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Presidiu a Sociedade Protecional à Mãe Pobre e a Criança Carente de Mãe d’Água, através da qual desenvolvia ações educativas, alfabetizando meninas e meninos, os quais recebiam fardamento e merenda, brinquedos nas datas comemorativas, além da assistência social às famílias carentes. 

Católica fervorosa, participava das celebrações e de todas as comemorações religiosas, manifestando a sua fé pela força da oração, até os seus últimos dias de atividades. Faleceu em 12 de abril de 2017, aos 91 anos de idade.

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