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Chefe de organização criminosa de Santa Luzia é preso no Rio de Janeiro após 12 anos foragido

O chefe de uma organização criminosa de Santa Luzia, no sertão da Paraíba, foi preso em Queimado, no Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (20), após 12 anos foragido. A Polícia Civil da Paraíba em uma ação conjunta com a PC do Rio de Janeiro cumpriu 6 mandados de prisão preventiva e 1 mandado de condenação em definitivo.

De acordo com a Polícia Civil, o homem de 34 anos é responsável por múltiplos homicídios no sertão paraibano. O preso atuava como matador de aluguel e depois começou a chefiar uma organização criminosa na região.

Ainda de acordo com as investigações, o chefe da ocrim é um dos responsáveis pela guerra de facção que se instalou em Santa Luzia.

O preso estava sendo monitorado pela polícia paraibana por 9 meses até ser localizado no Rio de Janeiro.

O alvo que se encontrava foragido há mais de 12 anos da justiça paraibana, iniciou sua vida criminosa como matador de aluguel no sertão paraibano e posteriormente começou a chefiar uma organização criminosa na região, a qual é responsável pela prática de crimes graves. 

Ele é um dos responsáveis pela guerra de facção que se instalou em Santa Luzia/PB, a qual implicou uma série de homicídios na referida cidade.
Por conta disso o alvo vinha sendo monitorado pela polícia paraibana por 9 meses e por intermédio das mais sofisticadas técnicas de investigação foi possível descobrir seu paradeiro nas terras fluminenses.  

Ademais, o sujeito ainda foi flagranteado pelo crime de uso de documento  falso, pois apresentou identidade falsa para as equipes policiais. 

Vale destacar que a prisão é mais uma que se deu no contexto da “Operação Colosso”, sendo a vigésima prisão realizada e a oitava prisão interestadual dentro do contexto operação, que conta ainda com outras prisões nos Estados de Pernambuco, Goiás, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Por fim, o inquérito policial relativo à Operação Colosso já se encontra relatado e com a oferta de denúncia pela Promotoria de Santa Luzia, sendo 26 pessoas arroladas como réus por integrarem a Organização Criminosa. 
O chefe da ocrim ainda foi preso em flagrante por uso de documento falso, pois apresentou identidade falsa para as equipes policiais.