[VÍDEOS] Popular é morto ao chegar em casa em Patos com 5 tiros; crime pode ter ligação com herança
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Por Vicente Conserva - 40 Graus Quinta-Feira, 20 de Janeiro de 2022
A crescente onda de crimes de assaltos, roubos e furtos a estabelecimentos da cidade de Patos fez com que os comerciantes mudassem a rotina por conta da insegurança e medo que tomou conta de todos. Após registro de pelo menos 17 assaltos confirmados nos últimos 20 dias, sendo quatro somente nesta quinta-feira, muitos pontos comerciais anunciaram que irão funcionar nesta noite apenas por meio de delivery.
A cidade está sob domínio do medo e as forças de segurança ainda não deram respostas às ações crescentes dos criminosos que estão agindo de todas as formas.
Um comerciante no centro da cidade decidiu fechar as portas durante o expediente de almoço, pois ficam apenas dois funcionários e por prudência a direção mudou a rotina.
Já comerciantes da Rua Felizardo Leite, no Centro, tomaram atitude para priorizar a segurança dos seus clientes e colaboradores: contrataram segurança privada para garantir segurança e liberdade para trabalhar sem medo, diante aos acontecidos que vem gerando terror e medo entre lojistas e clientes, até está causando prejuízo na queda do movimento de clientes em lojas.
A Polícia Militar está em pé de guerra com o governo do estado por conta de melhorias salariais e a sensação que se tem é que a segurança pública do Estado da Paraíba ruiu nas ruas com a ausência das forças policiais.
Em poucas horas desta quinta-feira, dia 20, ao menos quatro lojas foram assaltadas e delitos aos cidadãos também se sucederam e até uma moto foi tomada pelos criminosos.
Um dos problemas registrados e confirmados pelo comando da Polícia Militar em Patos dias atrás é de que policiais estavam se negando a fazer hora extra devido o valor pago pelo Estado. Com isso, o contingente policial que já era reduzido ficou ainda mais ausente das ruas.
O resultado é este: uma onda desenfreada de crimes diversos que têm deixado a população apavorada.
O comando 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM) garante que está com seu contingente funcionando, porém, sem efetivo suficiente para dar mais sensação de segurança nas ruas.