A taxa de desempregos medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou piora nos índices em 14 das 27 unidades da federação no primeiro trimestre. Nos demais estados, houve estabilidade. É o caso da Paraíba, onde a taxa oscilou de 11% pra 11,1%. O Estado figura como o que possui a menor taxa de desempregos do Nordeste. Segundo o IBGE, as maiores taxas foram observadas no Amapá (20,2%), Bahia (18,3%) e Acre (18,0%), e as menores, em Santa Catarina (7,2%), Rio Grande do Sul (8,0%) e Paraná e Rondônia (ambos com 8,9%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, as taxas ficaram em 13,5% e 15,3%, respectivamente.
Confira o ranking nordestino
Bahia: 18,3%
Maranhão: 16,3%
Pernambuco: 16,1%
Alagoas: 16%
Sergipe: 15,5%
Rio Grande do Norte: 13,8%
Piauí: 12,7%
Ceará: 11,4%
Paraíba: 11,1%
Veio do Acre o maior crescimento proporcional do desemprego. A elevação foi de 4,9 pontos percentuais. Goiás e Mato Grosso do Sul também ostentaram taxas negativas, com elevação de 2,5 pontos percentuais no número de pessoas desocupadas à procura de emprego. A taxa de desemprego média no país nos 3 primeiros meses do ano subiu para 12,7%, conforme já divulgado anteriormente pelo órgão. O desemprego no trimestre encerrado em março é o maior desde o trimestre terminado em maio de 2018. São 13,4 milhões de desempregados no país, ante um universo de 12,1 milhões no último trimestre do ano passado.
Confira o ranking nacional
Amapá: 20,2%
Bahia: 18,3%
Acre: 18%
Maranhão: 16,3%
Pernambuco: 16,1%
Alagoas: 16%
Amazonas: 15,9%
Sergipe: 15,5%
Rio de Janeiro: 15,3%
Roraima: 15%
Distrito Federal: 14,1%
Rio Grande do Norte: 13,8%
São Paulo: 13,5%
Piauí: 12,7%
Tocantins: 12,3%
Espírito Santo: 12,1%
Pará: 11,5%
Ceará: 11,4%
Minas Gerais: 11,2%
Paraíba: 11,1%
Goiás: 10,7%
Mato Grosso do Sul: 9,5%
Mato Grosso: 9,1%
Paraná: 8,9%
Rondônia: 8,9%
Rio Grande do Sul: 8%
Santa Catarina: 7,2%
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