Bíblia do Diabo? Conheça o ‘Codex Gigas’, manuscrito de 800 anos que ainda intriga estudiosos

Por Auto Esporte Quinta-Feira, 25 de Setembro de 2025
Na hora de abastecer, muitos motoristas ainda ficam em dúvida sobre qual combustível escolher. Comum, aditivado ou premium? Todos atendem às normas da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), mas têm características próprias que influenciam a durabilidade do motor, o desempenho e até o consumo.
Enquanto a comum cumpre a função básica, a aditivada ajuda a manter o motor limpo e protegido. Já a premium garante performance máxima em motores de maior exigência. Conhecer essas diferenças é essencial para escolher bem.
A gasolina comum é a versão mais simples, composta pela base acrescida de até 30% de etanol anidro. Cumpre os requisitos da ANP e pode ser usada em toda a frota. Porém, por não conter aditivos extras de limpeza, pode favorecer depósitos em bicos injetores e válvulas ao longo do tempo.
O professor Juliano Martins Barbosa, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, lembra que a gasolina comum possui índice antidetonante (IAD) em torno de 87. Isso é suficiente para motores de baixa compressão, mas não traz ganhos em aplicações mais exigentes.
Combustíveis aditivados usam a mesma base da comum, mas recebem pacotes de aditivos que limpam e protegem o motor. A Ipiranga, por exemplo, oferece a Ipimax, com detergentes e dispersantes que removem sujeira, anticorrosivos contra ferrugem e redutores de atrito que diminuem desgaste das partes móveis. Segundo a empresa, isso garante motor limpo, vida útil prolongada e economia superior a 4%.
Os aditivos também favorecem pulverização adequada, melhorando a queima e reduzindo emissões. No dia a dia, a aditivada ajuda a evitar falhas e prolonga a durabilidade do motor, especialmente em uso urbano intenso.