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Convertido, ex-militante ateísta explica as razões que o fizeram mudar de ideia

Por    Sexta-Feira, 16 de Março de 2018


O jornalista Lee Strobel foi um militante ateísta durante muitos anos. Quando sua esposa se converteu, ele ficou determinado a provar que o cristianismo era uma “fraude”. Durante dois anos entrevistou especialistas em várias áreas, incluindo História, Teologia e Arqueologia. Ao reunir todas as evidências, chegou à conclusão que estava enganado e se rendeu ao Senhor.

Sua história de vida foi tema de um documentário (2007) e do filme “Em Defesa de Cristo”. Quando alguns movimentos ateístas começaram uma campanha para desacreditar a Páscoa por que este ano ela cairá em 1º de Abril, Strobel resolveu rebater as acusações infundadas do movimento do qual ele já fez parte.

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Hoje pastor de uma igreja e autor de vários livros sobre apologética, Strobel publicou um vídeo destacando as principais razões pelas quais podemos acreditar que Jesus Cristo realmente ressuscitou.

“Quando eu era um ateu e trabalhava no jornal The Chicago Tribune, certamente teria achada graça o fato de a Páscoa neste ano cair na mesma data do ‘Dia dos Bobos’. Naquela época, achava que alguém precisava ser bobo para acreditar que Jesus ressuscitou”.

Contou que está lançando um novo livro, chamado “Em Defesa dos Milagres: Um jornalista investiga as evidências do sobrenatural”. Por isso, decidiu destacar quatro importantes elementos que são provas da ressurreição de Cristo e que foram fundamentais para que ele “mudasse de ideia” quanto à veracidade da fé cristã.

“Eu descobri que não existe dúvidas entre os estudiosos que Jesus realmente estava morto depois de ser crucificado”, destaca, lembrando que a figura do chamado Jesus histórico não é contestada por eruditos sérios. Esse seria o primeiro aspecto.

Em seguida, lembrou que, mesmo que se olhe para a Bíblia apenas como um livro histórico – conforme a arqueologia já comprovou várias vezes – é possível concluir que havia “relatórios da ressurreição, incluindo testemunhas oculares identificadas pelo nome, que morreram dando testemunho da ressurreição de Jesus”. Para o jornalista, isso tem um grande valor histórico, pois não faz sentido acreditar que tantas pessoas se sacrificariam em nome de uma mentira.

Em terceiro lugar, ele lembrou que “existem pelo menos nove fontes, dentro e fora do Novo Testamento, confirmando e corroborando a convicção dos discípulos de que eles encontraram com o Jesus ressuscitado. Essa é uma avalanche de dados históricos”.

Citando relatos de historiadores romanos e registros da Igreja no primeiro século, todos confirmam os sofrimentos a que muitos foram submetidos simplesmente por proclamarem que Jesus havia morrido e ressurgido dos mortos.

“A ressurreição de Jesus não é uma piada do dia dos bobos, é uma realidade histórica baseada não na mitologia, mas em um sólido fundamento da verdade histórica”, declara Strobel no vídeo. Para ele, que por muitos anos foi ateu, a negação dos fatos sobre Jesus se deve, na maioria das vezes, por ignorância sobre as inúmeras provas históricas e arqueológicas sobre o que ocorreu no primeiro século. Muitas das coisas chamadas de “mito” pelos céticos partem de uma simples pressuposição ou preconceito.

Terminou lembrando que “Muitos cristãos hoje em dia têm vergonha de falar sobre sua fé no sobrenatural, não querendo parecer loucos aos olhos de seus parentes e amigos. No entanto, as evidências bíblicas nos mostram que os milagres não são apenas possíveis, mas que Deus ainda intervém em nosso mundo de maneiras inegáveis”. Com informações Christian Post

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