Flamengo chega ao Equador para encarar o Del Valle na Liberta

O campeão está on na Libertadores. O Flamengo desembarcou na madrugada desta quarta-feira em Quito, no Equador. O time de Dome encara o Independiente Del Valle e os 2.850m de altura quinta-feira, às 21h (de Brasília), no estádio Casablanca, pela terceira rodada do Grupo A.

Filipe Luís e Diego em voo fretado do Flamengo para o Equador — Foto: Alexandre Vidal / CRF

A delegação rubro-negra deixou o Rio de Janeiro pouco depois das 19h30 e encarou as pouco mais de seis horas de viagem em voo fretado. No Equador, onde o Flamengo permanece até terça-feira, quando visita o Barcelona, em Guayaquil, o fuso-horário é de duas horas a menos do que em Brasília.

Será a primeira experiência do espanhol na altitude e já vale a liderança da chave. Flamengo e Del Valle têm seis pontos, mas os equatorianos levam vantagem no saldo de gols: 6 a 4. Barcelona e Junior de Barranquilla, que medem forças também nesta quinta, às 23h, em Guayaquil, estão zerados.

Domènec Torrent foi para o Equador com praticamente todo elenco. Apenas Diego Alves, que se recupera de Covid, João Lucas, Pedro Rocha e o jovem Pepê ficaram no Brasil. A novidade na delegação com 25 jogadores é o jovem volante Gomes, de 19 anos.

Para partida no estádio da LDU, Dome terá Bruno Henrique à disposição. O craque da última edição da Libertadores foi desfalque contra Bahia, Fortaleza, Fluminense e Ceará por conta de uma lesão no joelho direito.

Lista de relacionados do Flamengo para volta da Libertadores — Foto: Reprodução

Como de hábito, Dome não deu indícios do time que mandará para campo, mas a tendência é que o Flamengo comece com César, Isla, Rodrigo Caio, Léo Pereira (Gustavo Henrique) e Filipe Luís; Willian Arão e Thiago Maia (Gerson); Éverton Ribeiro, Arrascaeta e Bruno Henrique (Diego); Gabigol.

A última partida do Flamengo na Libertadores foi disputada em 11 de março, com vitória por 3 a 0 sobre o Barcelona de Guayaquil, no Maracanã. Gustavo Henrique, Gabigol e Bruno Henrique fizeram os gols. Desde então, o Rubro-Negro não entrou mais em campo com o apoio do torcedor na arquibancada.