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Dono da Bugary grava vídeo onde faz novas revelações sobre rombo milionário na loja e pede justiça

Por Redação 40 Graus com Patos Online    Segunda-Feira, 5 de Setembro de 2022


Dias depois do escândalo que abalou o comércio de Patos envolvendo as Lojas Bugary e um casal de gerentes acusados de cometerem um rombo milionário aos cofres do estabelecimento, o proprietário Manoel Bugary veio à público novamente para nesta segunda-feira, dia 05 de setembro, trazer mais relações sobre o caso e pedir justiça.

Mais uma vez, Manoel afirmou em vídeo postado nas redes sociais que o rombo ultrapassa a casa de R$ 1 milhão. Ele pediu que a justiça faça sua parte e responsabilize o casal de gerentes da loja de Patos que teria sido os responsáveis por tudo.

Segundo ele, a esposa do gerente confessou o crime que fez e acusou as pessoas que compraram as mercadorias.

Diante disso, o proprietário pediu então que a polícia identifique as pessoas que estavam comprando o material de furto e fez um apelo para que as autoridades não deixem o crime impune.

“Se trata de um furto de R$ 1,6 milhões em Patos, onde roubaram clientes, onde roubaram a gente. Foi um gerente e foi a esposa dele, que era o caixa da loja. Eles dois juntos produziram um furto de mais de R$ 1,6 milhões e tem as pessoas que compraram, tá tudo claro, tá tudo esclarecido. Então, a polícia tem muitos fatos aí pra apurar. Eu vou pedir, senhor delegado, senhor promotor da cidade de Patos, aos senhores juízes, que por favor, não deixe esse crime impune, esse dinheiro vai me fazer muita falta. Não é justo a pessoa tirar um valor desse de mim e ficar impune, isso é um absurdo, não pode ficar assim. Eu só tô pedindo justiça, eu quero justiça, que puna os culpados. […] Eu tô aqui pedindo pelo amor de Deus, o senhor que é um juiz, um promotor, um delegado, por favor, não deixa isso impune. Isso é muito ruim, hoje é comigo, amanhã será com você. É muito triste o que eu estou passando, o que fizeram comigo foi desumano”, relatou.

Manoel Bugary revelou ainda que o casal de gerentes vendia os produtos, mas não emitia notas fiscais, com isso, eles não podiam solicitar novos produtos na matriz, visto que no sistema da empresa não constava a venda.

Ao chegar um novo cliente na loja, pagando à vista, a venda era realizada com o prazo de entrega de 15 dias, e era entregue um recibo, ficando o casal com o dinheiro da venda, não repassando ao caixa da loja.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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