PIB de Patos cresce quase R$ 350 milhões em 1 ano e ocupa a 6ª posição no Estado
Por Vicente Conserva - 40 graus Sábado, 20 de Dezembro de 2025
Entre 2022 e 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) de Patos passou R$ 2,2 bilhões para quase R$ 2,6 bilhões estando entre os dez maiores do Estado. A informação foi divulgada pelo IBGE, nesta sexta-feira (19).
Em 2023, o valor do PIB patoense foi um dos mais altos da Paraíba, ocupando 6ª posição.
Cidades com maiores PIBs da Paraíba
Além da capital, as cidades com os maiores PIBs da Paraíba, em 2023, eram:
- João Pessoa (R$ 28,4 bilhões);
- Campina Grande (R$ 12,9 bilhões);
- Cabedelo (R$ 4,1 bilhões);
- Santa Rita (R$ 3,2 bilhões);
- Alhandra (R$ 3,1 bilhões);
- Patos (R$ 2,6 bilhões);
- Bayeux (R$ 1,9 bilhão);
- Cajazeiras (R$ 1,8 bilhão);
- Sousa (R$ 1,7 bilhão);
- Conde (R$ 1,6 bilhão);
- Guarabira (R$ 1,5 bilhão);
- Mamanguape (R$ 1,1 bilhão).
Em números absolutos, Patos saiu de um PIB de R$ 2.210.177.000,00 em 2022 para 2.555.214.000,00 em 2023.

Quando se fala em distribuição de renda ou distribuição de toda riqueza produzida, Patos não está entre as dez cidades do Estado com melhor renda per capita.
Cidades da Região Metropolitana de Patos como Santa Luzia e São José do Sabugi aparecem em melhor posição nesse quesito. A primeira na quinta posição e a segunda na oitava colocação no Estado, como mostram os dados do IBGE

Já a capital João Pessoa passou do 56º para o 49º, entre os cem maiores do país, passando de R$ 24,7 bilhões para R$ 28,4 bilhões. A informação foi divulgada pelo IBGE, nesta sexta-feira (19).
Em 2023, o valor do PIB pessoense foi o mais alto da Paraíba e o 8º maior do Nordeste, mas entre as capitais foi o 2º menor valor, tanto em termos nacionais quanto regionais, tendo ficado à frente apenas do verificado em Aracaju (R$ 22,3 bilhões), no Nordeste.
Já no cenário nacional, a capital tinha participação de 0,26%, tendo uma variação pequena diante do percentual verificado em 2022 (0,24%). Em relação ao PIB regional, a participação do PIB pessoense passou de 1,8%, em 2022, para 1,9%, em 2023.
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