Pelo menos seis pessoas estavam a bordo dos dois aviões da 2° Guerra Mundial que colidiram em pleno voo durante uma apresentação no aeroporto executivo de Dallas, no estado americano do Texas, neste sábado. As duas aeronaves explodiram logo após o choque no ar.
🚨VEJA: Neste ângulo é possível ver melhor a colisão dos 2 aviões num show aéreo em Dallas, no Texas.
— CHOQUEI (@choquei) November 12, 2022
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O número de pessoas a bordo do Boeing B-17 Flying Fortress e do avião modelo Bell P-63 Kingcobra foi confirmado pela Comemorative Air Force, organizadora do evento, de acordo com a rede de televisão americana "CBS".
Em suas redes sociais, o prefeito de Dallas, o democrata Eric Johnson, compartilhou uma publicação que menciona "várias pessoas a bordo" dos aviões envolvidos no acidente. Ele ainda não confirmou o número oficial de vítimas.
A postagem compartilhada por Johnson também afirma que havia cerca de 4 mil espectadores no show no momento do acidente. Mas nenhuma pessoa que estava no solo ficou ferida, ainda de acordo com o prefeito.
O acidente aconteceu por volta da 13h20, quando o Boeing B-17 Flying Fortress bateu em uma aeronave modelo Bell P-63 Kingcobra.
A colisão aconteceu durante uma apresentação das aeronaves no show aéreo Wings Over Dallas World War II, que conta com modelos de aviões da época do conflito. Segundo uma porta-voz da organização Comemorative Air Force, responsável pelo evento, cinco pessoas estavam dentro do B-17 e uma no P-63.
Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram o momento do acidente. Veja abaixo:
⚠️ GRAPHIC VIDEO: A mid-air collision involving two planes near the Dallas Executive Airport, today. The accident took place during the Wings Over Dallas WWII Airshow at 1:25 p.m., according to Dallas Fire-Rescue. A @FOX4 viewer took this video. @FOX4 is working for more details. pic.twitter.com/jdA6Cpb9Ot
— David Sentendrey (@DavidSFOX4) November 12, 2022
Collision between two planes during Dallas airshow #Dallas pic.twitter.com/GakeumRenB
— Doron Peskin (@PeskinDoron) November 12, 2022
Em nota, Administração da Aviação Federal e o Conselho Nacional de Segurança no Transporte afirmaram que irão investigar o caso.
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