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Deputado Nabor Wanderley diz que gestão de Bonifácio Rocha precisa chamar o feito à ordem

Por Epitácio Germano    Quarta-Feira, 9 de Janeiro de 2019


O deputado estadual Nabor Wanderley (PRB) participou nesta quarta-feira (9) do programa Cidade em Debate, transmitido pela Rádio Itatiunga FM. O parlamentar criticou a gestão municipal de Patos e lamentou a situação de abandono de obras públicas e outros problemas relacionados ao funcionamento de serviços.

De acordo com Nabor Wanderley a população está triste pelo momento atual que vive o município. "Os serviços do município não estão funcionando e não justifica você apenas dizer que não tem dinheiro, porque a população precisa de uma resposta. A população está triste com o que está acontecendo, o gestor mudou e em quase seis meses os problemas ainda permanecem. Então, é preciso compromisso, porque ou você se dedica de corpo e alma ou o trabalho não acontece. É preciso chamar o feito à ordem, se o trabalho dos secretários não corresponde aos resultados, que mude. Fui prefeito de Patos e conheço o município, quando acontecia algo errado dentro da administração de imediato me reunia com a equipe e questionava o contexto, porque nossa gestão foi feita conversando com as pessoas nos bairros, visitando as comunidades rurais e identificando os desafios da cidade. É preciso ter essa responsabilidade e trabalhar com compromisso", disse Nabor Wanderley. 

Nabor Wanderley disse que a administração municipal precisa dá uma resposta à população e não fugir da responsabilidade para enfrentar os problemas. “Eu torço para que a gestão atual consiga melhorar a cidade, inclusive, estou à disposição na assembleia legislativa para intervir junto ao governo e buscar investimentos. É nossa cidade que está em jogo, ninguém quer ver sua cidade em uma situação de caos. A população sabe do amor que tenho por Patos e sabe da forma como cuidamos de Patos na época que administramos o município. Não se pode admitir o abandono de obras públicas e deixar a população sem atendimento na saúde, além de outras questões de infraestrutura. É necessário que exista cobrança e essa cobrança precisa ser permanente para que o trabalho aconteça, tem que sair do gabinete e ir às ruas conversar com as pessoas. Era assim que fazíamos em nossa gestão”, concluiu Nabor Wanderley. 

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