Há quem diga que Maradona é o maior nome da história da futebol. Outros falam em Messi. Mas, para a maioria (retumbante), o maior jogador e um dos maiores atletas de todos os tempos do esporte atende pelo nome de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, que completa 80 anos nesta sexta-feira (23).
Em sua primeira Copa do Mundo
Em seu primeiro Mundial, o ainda jovem jogador já havia dado seu cartão de visitas para os adversários do País de Gales. O belo gol foi parte da campanha vitoriosa no primeiro título mundial da Seleção Brasileira.
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Em sua primeira final de Mundial
Na final da Copa do Mundo de 1958, contra a Suécia (e na Suécia), o Rei chapelou o adversário e chutou firme para marcar um dos tentos mais emblemáticos em toda a história dos Mundiais.
Fez fila
Em amistoso preparatório contra a Bélgica para o Mundial de 1966, Pelé enfilerou os adversários para marcar um gol espetácular. Após a partida, o técnico belga disse que o Brasil parecia ter 15 homens em campo com a presença do Rei.
Sobrou para os italianos
Este gol também foi muito importante na história do Rei. Na final da Copa de 70, contra a seleção da Itália, Pelé mostrou uma impulsão fora do normal e, de cabeça, marcou um dos gols da goleada brasileira sobre os italianos. No final da partida, o Brasil ficou com o tricampeonato mundial de futebol.
"O gol que ninguém viu"
Esta foi a maior pintura feita pelo Rei. Poucos viram e quem acompanhou, nunca viu algo igual. Era um domingo, dia 2 de agosto de 1959. O local era a Rua Javari, tradicional e pequeno estádio de futebol localizado na Mooca, bairro de São Paulo. O jogo estava 3x0 para o Santos contra o time da casa até que Pelé resolveu tirar (o) coelho da cartola. O "mágico" chapelou quatro adversários até cabecear a bola pro fundo do gol. Antológico.