Compartilhe

Bolsonaro volta a atacar lockdown mesmo após recorde de 4 mil mortes ao dia

Por Brasil 247    Quarta-Feira, 7 de Abril de 2021


O presidente Jair Bolsonaro voltou afirmar nesta quarta-feira (7) que não haverá um lockdown no Brasil para contar a pandemia de Covid-19.

A afirmação de Bolsonaro acontece um dia depois de o país alcançar mais um recorde no número diário de mortes causadas pela Covid-19: foram 4.195 óbitos registrados em 24 horas.

“Vamos buscar alternativas, não vamos aceitar a política do ‘fique em casa, feche tudo’, lockdown. O vírus não vai embora. Esse vírus, como outros, vieram pra ficar, e vão ficar a vida toda. É praticamente impossível erradicá-lo”, disse o presidente.

A declaração de Bolsonaro foi feita em Chapecó (SC), onde o presidente visitou o Centro Avançado de Atendimento Covid-19.

Elogiada por Bolsonaro como exemplo no combate à pandemia, Chapecó tem mortalidade pela Covid-19 maior que a média nacional e precisou transferir pacientes para o Espírito Santo. O município incentivou o chamado “tratamento precoce” contra a Covid-19 – que não tem qualquer eficácia comprovada.

“Exemplo a ser seguido, por isso estou indo para lá. Para exatamente não só ver, mas mostrar a todo o Brasil que o vírus é grave, mas seus efeitos têm como ser combatidos. Mais ainda, naquele município, com toda certeza em mais [cidades], em alguns estados também, o médico tem a liberdade total para trabalhar com o paciente, total. Esse é dever do médico, uma obrigação e direito dele. Não tem um remédio específico, ele trata da melhor maneira possível. Por isso, os índices foram lá para baixo”, disse o presidente, segundo o G1.

« Voltar

NO SERTÃO

Lúcia de Chica Motta avalia seus primeiros 6 meses de trabalho com foco em saúde e outras áreas

NO SERTÃO

11ª edição da Cavalgada Acorda São Pedro marca Dia de São Pedro em São Mamede

Veja também...

EDUCAÇÃO

Professores de Mãe d'Água participam de capacitação focada na Inovação e Inclusão

NA CONTA

Fluminense chega a R$ 220,6 milhões em premiações na Copa do Mundo

NO SERTÃO

Lúcia de Chica Motta avalia seus primeiros 6 meses de trabalho com foco em saúde e outras áreas